sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Jornalistas de Pernambuco decretam estado de greve

Reunidos numa expressiva Assembléia Geral Ordinária (AGO) que lotou o auditório do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas Editoriais, Jornais, Revistas, Envelopes, Cartonagem, Serigrafia e Formulários Contínuos do Estado de Pernambuco (Sindicato dos Gráficos), jornalistas de jornais e emissoras de rádio e TV deflagraram nesta quarta-feira (24) o Estado de Greve.

Oitenta e três por cento dos jornalistas presentes votaram pela decretação e pela adoção de mecanismos de pressão mais contundentes e públicos para pressionar as empresas a negociarem. "Aceitar a postura das empresas sem reagir é abrir mão do respeito próprio. É preciso se fazer respeitar a categoria", disse a presidenta do Sinjope, Cláudia Elloi.

O resultado só não foi excelente porque enquanto 100 de 120 profissionais aprovaram o indicativo da Diretoria do Sinjope, houve uma abstenção (0,84%) e 19 (15,83%) votos contrários.

No entanto, para a presidenta Cláudia Eloi o importante é a quantidade de profissionais presentes e o resultado expressivo que respalda o posicionamento da Diretoria. "Esses números eu não esqueço", destacou. Diretores também avaliaram ter ficado evidente a pressão patronal na medida em que transportaram profissionais, mas nem assim se conseguiu desmobilizar a categoria.

Números Positivos

Outros números que não devem ser esquecidos foram citados na AGO para confrontar o discurso das empresas de que estariam vivendo uma "crise", inclusive com fechamento de jornais do sistema Associados, e de que essa seria a perspectiva pelos próximos dois anos. Diretor da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Osnaldo Moraes destacou que os jornais dos Associados na Paraíba (Diario da Borborema e O Norte) e no Rio Grande do Norte (Diario de Natal/O Poti) fecharam por questões de gestão.

Além disso, duas referências das empresas para autopromoção, o jornal Meio&Mensagem e o Ibope registraram crescimento de faturamento no primeiro semestre na casa dos 10%. Afora esses indicativos, as empresas de comunicação já amealharam os lucros das eleições.

A direção do Sinjope lembrou que, segundo o Dieese, a maioria das categorias conseguiu ganho real nas negociações, com reajustes que variam de 8 a 10%. Algo que já havia sido destacado pelo mediador das negociações na Procuradoria Regional do Trabalho da 6ª Região (PRT6), procurador Fábio Farias.

“Considerando, ainda, o crescimento excepcional do Estado, não tem como as empresas de comunicação alegar que apenas elas não têm competência para capitalizar ganhos nos cenários estadual, regional e nacional. Tudo referenda um grande "não" à proposta de fechar a Campanha Salarial 2012 com o mero repasse do menor índice de apuração da inflação, os 5,4% do INPC”, avaliam diretores do Sinjope,

Pacote básico

Na última rodada de negociação a Diretoria do Sinjope propôs um pacote básico que inclui Piso Salarial de R$ 1.650,00 para a jornada normal de cinco horas/dia (já celebrado com a Companhia Editora de Pernambuco - Cepe); reajuste salarial de 10%; auxílio-refeição para dias ou empresas em que não houver oferta de refeições; respeito ao limite legal da jornada de Jornalista, de sete horas/dia; e ainda considerou a possibilidade de manter a compensação de jornada ("banco de horas"), condicionada a não diluição das jornadas de sábado nos demais dias da semana, algo que já ocorre nas empresas do sistema AssociadosPE.

Com a decisão da AGO desta quarta-feira, jornalistas se equiparam em situação aos gráficos, que já deflagraram estado de greve e iniciaram movimentações para paralisar empresas escolhidas estrategicamente. Com essa ação, avançam na celebração de Acordos Coletivos de Trabalho (ACTs) com reajustes acima de 8%. Mais um fato que coloca por terra os discursos das empresas.

Denúncia Pública

Gráficos e jornalistas estão unidos na Intercom - Intersindical da Comunicação, que agrega também publicitários e radialistas. Como a postura intransigente é a mesma para todos, segundo afirmaram os mesmos representantes patronais, a perspectiva é de união maior para enfrentar os abusos

Diretores do Sinjope retornam à mesa de negociações da PRT6 na próxima segunda-feira, 29/10, às 11 horas. Encerrada a AGO, foram iniciados os preparativos para as ações programadas para denúncia pública das empresas caso não haja um posicionamento digno para celebração de acordo.

Fonte: Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco
http://lucianosiqueira.com.br/site2009-2/index.php/ultimas-noticias/5979-jornalistas-decretam-estado-de-greve-em-assembleia-com-expressiva-participacao

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Patrões não aparecem para negociar com os jornalistas e nova dara será remarcada



Os sindicatos patronais que representam os veículos de comunicação não compareceram à primeira rodada de negociação que deveria ter ocorrido na manhã desta terça-feira, 23 de outubro. Apesar do prazo dado, os patrões pediram que a reunião fosse adiada para após as eleições. A data ainda não foi definida.

Isso dá um  pouco mais de tempo para os jornalistas se organizarem e ampliarem a campanha Sai do Chão Jornalista do RN. Não  vamos deixá-los nos  vencer pelo cansaço.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Primeira rodada de negociação ocorre na próxima semana

Vamos com tudo para as negociações. A primeira rodada foi marcada no Ministério do Trabalho (antiga DRT, na Ribeira) para o dia 23 de outubro, terça-feira, às 11h. Precisamos mostrar coesão no movimento para evitar que as negociações se arrastem por muito tempo. Sai do chão Jornalista do RN!!!

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Campanha "Sai do chão, jornalista do RN!" chega às redações da TV Câmara e TV Assembleia.

                                         
Mais jornalistas se engajam na campanha Sai do chão, jornalista do RN! Uma luta do SINDJORN pela valorização do profissional jornalista em nosso Estado, que tem o pior piso salarial do Brasil. O SINDJORN reafirma que só a mobilização da categoria é capaz de mudar essa triste realidade. Por isso  faz-se necessário se engajar pra valer na Campanha Salarial.

Nesta sexta-feira (05/10) a campanha chegou até as redações da TV Câmara e TV Assembleia. Muita reclamação com o pouco salário e o excesso de trabalho. A disposição de ir à luta é geral. Mas para isso é preciso vestir a camisa e participar da jornada de lutas da campanha. Fique de olho no calendário de mobilização e ajude a fortalecer essa luta, senão a gente acaba perdendo o que já conquistou.

Na próxima segunda-feira, às 8 horas, é a vez da redação do Jornal de Hoje. Sai do chão, jornalista do RN!

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

SINTEST/RN apóia a campanha "Sai do chão Jornalistas do RN"


Lançada oficialmente no dia 25 de setembro, a campanha salarial dos jornalistas do Rio Grande do Norte tem como principal objetivo mudar a realidade atual de ser o menor piso salarial do país. Não à toa o tema "Sai do Chão" foi escolhido como palavra de ordem da campanha.

O SINTEST/RN entende que a luta é justa e que a valorização desses profissionais é primordial para a garantia da qualidade do que é veiculado nas mídias em nosso estado. Lamentamos porém, a demissão em massa ocorrida no último dia 02 no Diário de Natal que anunciou o encerramento das atividades do impresso, restando apenas o DN on line, sua mídia digital.

Veja o site da entidade.

Acúmulo de função

Além de ganhar pouco e trabalhar muito, jornalista no RN ainda é submetido a estressantes  horas extras e acúmulo de função. Com o tão falado profissional multimídia, o jornalista é um dos trabalhadores mais explorados nessa nova era da informação. Na foto, repórter da BAND NATAL acumulando função de repórter e cinegrafista. Sai do chão jornalista do RN!!

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Por Amâncio


Depoimentos de jornalistas sobre o fim do Diário de Natal


A MORTE ANUNCIADA

Recebo com tristeza, no inicio da manhã, a notícia da morte física do velho Diário de Natal. Sai de cena a versão impressa de um jornal que passará a ter apenas a versão eletrônica. Não sei explicar o que estou sentindo. São muitas as sensações, as lembranças deste que foi a minha primeira e maior experiência profissional. Lá entrei ainda garoto, estudante do segundo ano de Jornalismo. Fui repórter e editor de Polícia numa experiência inesquecível tanto do ponto de vista profissional quanto pessoal. Saí de lá para alçar novos voos. E voltei seis anos depois para ser repórter e depois editor de Política e Cidades. Lá convivi com grandes jornalistas e vivi momentos memoráveis. Criei laços e deixei amigos. Apesar de todas as contradições e choques que se impõem entre a liberdade de expressão e a linha editorial - muitas vezes gerando conflitos entre direção e redação e entre o editorial e o comercial - o Diário de Natal sempre foi uma voz em favor da liberdade, da Democracia, dos direitos do Cidadão. Muito antes de o Ministério Público ganhar a conformação que tem hoje, era o Diário de Natal, a despeito do seu conservadorismo, quem encampava a defesa da sociedade. Nas redações do Diário de Natal, cuja edição dos 60 anos tive a honra de editar, aprendi o valor da liberdade, da Democracia, do respeito ao cidadão e, sobretudo, a encarar o Jornalismo como ferramenta de construção da Cidadania. Se os tempos e as circunstâncias obrigam uma nova versão do velho DN que ele e todos os seus profissionais tenham êxito no meio eletrônico. Mais do que observador e guardião da memória do povo norte-riograndense, o velho Diário de Natal é parte da nossa História. Da minha história. E eu me sinto muito feliz e honrado por isso.
Elias Medeiros - Fotografo

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Hoje o jornalismo potiguar amanheceu de luto. Deixa de circular na cidade o jornal Diário de Natal, periódico que tem história e acompanhou de perto o desenvolvimento de Natal e do RN. Infelizmente, nos últimos tempos o jornalista não tem recebido muita notícia boa. A nossa função é noticiar a informação do jeito que ela é, mas vocês não imaginam a satisfação em fazer uma matéria que com resultado
s positivos para a população. Noticiamos greves de categorias e ajustes salariais, ajudamos na luta de cata categoria que teve o seu salário reajustado, no entanto, temos o pior piso salarial do Brasil e ainda enfrentamos a decadência do jornalismo impresso na capital. E agora quem pode ajudar os jornalistas na sua luta salarial?
Camila Pimentel – Assessora de Imprensa

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É muito triste ouvir o silêncio de uma redação de jornal. O anúncio que o “Diário de Natal” deixa de circular na versão impressa, abre uma lacuna na história do jornalismo do Rio Grande do Norte, e fecha uma porta para excelentes profissionais de comunicação. Em tempos de eleição é sempre bom lembrar uma frase da ministra do Supremo Tribunal Federal, Carmem Lúcia Antunes Rocha: “Não há a menor possibilidade de se ter eleições livres sem que a imprensa atue igualmente de forma livre”.
Riccelli Araújo, repórter e apresentador da TV Assembléia

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Repetindo as palavras de Sergio Farias : é triste ver um jornal com 73 anos, como o Diário de Natal, ter o fim decretado numa notinha de rodapé

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Estou em choque com o fim da versão impressa do Diário de Natal. Foi minha primeira escola de jornalismo. Foi um lugar de amor a primeira vista. Onde conheci meus melhores professores e colegas que guardo no peito. Me solidarizo agora com os todos, mas principalmente com os "sobreviventes" que estão sendo demitidos. Me lembro como se fosse hoje de março de 2009 quando assistimos aquelas demissões em massa. Muitos de nós não saímos naquela leva...mas foi um período duro, que trouxe profundas mudanças e reflexões a minha vida. Um pedaço do meu coração quebrou naquele ano. E agora mais um se vai.

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"Passei cinco dias fora de Natal e sou recepcionado de volta com a notícia de que a versão imprensa do Diário de Natal vai acabar.
O fim de um jornal, seja em qual plataforma for, é uma nota triste na coluna da história.
É um caminho a menos para se chegar à informação.
Uma prova a mais que a comunicação não recebe o valor merecido e de que os empresários estão longe de perceber o papel social que “deveriam” exercer.
Mas empresários são empresários, porém eu sou jornalista e como tal me solidarizo pelos profissionais que nada têm a ver com questões financeiras da empresa e que sempre praticaram um jornalismo de qualidade, altíssima qualidade.
O fim do DN impresso é um passo atrás na caminhada que nossa sociedade deveria estar dando para a pluralização e não a restrição dos veículos de comunicação.
É, no caso de Natal, uma perda incalculável de décadas de valor agregado através do bem informar.
É uma escola a menos para que nossos jornalistas aprendam o que não foram ensinados nos bancos da academia.
É uma lembrança triste para centenas de jornalistas que fizeram parte de sua história.
Nunca trabalhei no Diário de Natal, mas era o jornal onde sonhava atuar quando entrei na universidade, era o lugar para onde iria se saísse da Tribuna, era o concorrente que visava ao fazer meu trabalho, era o veículo que norteava o sucesso ou fracasso de minhas coberturas, era o mais tradicional jornal comercial de Natal, era, era, era....
O fim da versão imprensa do Diário de Natal não é uma má notícia não só para o mercado, nem apenas para os jornalistas, é uma manchete triste para a nossa cidadania
Wagner Lopes

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A notícia do fechamento do Diário de Natal me deixa muito triste.  Só vejo perdas. Menos um veículo de comunicação para sociedade se informar, menos vagas para nós jornalistas trabalharmos. Falta de respeito aos profissionais que ficaram sabendo do fechamento só hoje quando viram o jornal na rua, falta de respeito com os leitores e assinantes que também foram pegos de surpresa com a notícia do fechamento.
O Diário de Natal foi escola prática, digamos assim, de muitos profissionais locais, inclusive a minha. Tenho uma relação de amor com o jornal, nunca escondi de ninguém.  Foi no DN que aprendi na prática a ser jornalista. Os colegas da redação foram verdadeiros professores. Lá convivi com grandes profissionais, criei laços e fiz grandes amigos. Aprendi e cresci não só como jornalista, mas também como pessoa, cidadã.  
Quem passou pela redação do Diário de Natal sabe do que estou falando, e com certeza guarda lembranças não só das pautas, mas das brincadeiras, das brigas, dos momentos de descontração, das grandes coberturas jornalísticas... Ainda bem que as recordações ninguém rouba, demite ou deixa de circular.
É uma pena que tudo tenha chegado ao fim, e principalmente da forma como foi.
Luciana Tito – Assessora de Imprensa

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Hoje o jornalismo do Rn está de luto!
O fechamento do Diário de Natal impresso não representa só mais uma empresa que fecha suas portas.
Representa um veículo a menos para dar voz a nossa sociedade e aos seus anseios.
Triste ver que se cumpre a profecia dos mais pessimistas sobre o fim dos impressos. 
Tristeza pelos colegas de profissão. 
Amanda Melo – repórter TV Ponta Negra

Sindjorn se solidariza com profissionais do Diário deNatal


O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte lamenta profundamente o fim da edição impressa do Diário de  Natal, anunciada nesta terça-feira (2) e se solidariza com os trabalhadores que deram a vida pela instituição. Nos colocamos à  disposição destes profissionais para quaisquer dúvidas. Também repudiamos o anúncio feito  para os próprios colaboradores do jornal, feito através do próprio jornal, mostrando total desrespeito com os que o fazem.

Por se tratar de um número tão alto de demissões, a empresa não poderia ter tomado tal atitude sem comunicar ao sindicato e ao Ministério do Trabalho.Por isso estamos protocolando um pedido de mediação de urgência no Ministério  do Trabalho para revermos a posição do jornal.

É fato que o formato do jornalismo vem mudando nos últimos tempos e  que é preciso que as redações se adaptem ao que desejam as novas gerações. No entanto, também é possível que com um formato mais opinativo e com mais informações fortaleça a forma de fazer um jornalismo cada vez mais sério.

A notícia da versão impressa do Diário de Natal lembra o que vivemos há pouco com o Jornal do Brasil. Os dois casos são exemplos de empresas que quebraram pela incompetência de   administrações conservadoras que usaram o jornalismo em benefício próprio

Aos demais profissionais de jornalismo do Rio Grande do Norte lamentamos o fechamento de postos de trabalho e nos  colocamos à frente de mais uma luta em defesa do jornalismo do RN.

Ao sofrermos um ataque deste no meio da Campanha Salarial não duvidem que este será um dos principais argumentos dos patrões, o que nos obriga a renovarmos nosso discurso  e pensar  em novas estratégias.

Que a competência dos profissionais que ainda se encontram por lá fortaleça  as novas  plataformas e não deixe morrer 73 anos de história.

Agora, mais do que nunca, SAI DO CHÃO JORNALISTA DO RN!

Diretoria do Sindjorn

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Campanha Salarial na abertura da Semana da Comunicação na UFRN

Depois da reunião com os jornalistas da TV Tropical, onde o Sindicato expôs a importância do engajamento da categoria na Campanha Salarial para mudar a realidade de PIOR piso do Brasil, a comissão de mobilização segue daqui a pouco para a abertura da Semana da Comunicação da UFRN onde fala aos estudantes sobre o movimento e a necessidade que temos de contar com os futuros jornalistas.

Na TV Tropical os trabalhadores ouviram o Sindicato e reconheceram a importância de participar nas atividades do calendário de mobilização da Campanha Salarial. O panfleto explicando as principais razões do movimento foi distribuído aos jornalistas da redação. Agora é intensificar a pressão tanto nas redes sociais como nas visitas às redações e nas ruas. Amanhã é a vez das redações da SimTV e da Band Natal serem visitadas a partir das 12h.

Segunda semana da Campanha Salarial tem reunião na TV Tropical e encontro na UFRN

Depois de uma semana intensa de atividades, a Campanha Salarial dos Jornalistas segue com tudo. Nesta segunda-feira, o Sindicato se reúne, a partir da 13h, com os profissionais da TV Tropical. Essa será a terceira redação visitada. A Campanha já passou pela InterTV Cabugi e TV Ponta Negra.

À noite a agenda de mobilizações continua na abertura da Semana da Comunicação da UFRN que marca os 50 anos do curso de jornalismo da universidade. O Centro Acadêmico Berilo Wanderley do curso de jornalismo abrirá um espaço para o Sindicato explicar a Campanha Salarial e convocar os estudantes para a luta.

Os jornalistas do RN recebem hoje o pior piso do Brasil: R$ 1.050 e cobram um reajuste de 19% além de vale-alimentação o que, em valor absoluto, equipararia o rendimento mensal à média salarial do Nordeste.   

Sai do chão, jornalista do RN!

Ludmilla Lacerda, jornalista da InterTV Cabugi

Sai do chão, jornalista do RN!

Antônio Netto, repórter da InterTV Cabugi.

Sai do chão, jornalista do RN!

Larisse de Souza, repórter da InterTV Cabugi

Sai do chão, jornalista do RN!


Jorge Talmon, repórter da InterTV Cabugi